sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Postagem 2
Capítulo 2
Comunicação Assertiva na venda e Compra de idéias
Nesse capítulo a autora Maria Inês de Felippe discorre sobre o valor da Comunicação Assertiva e do espírito de equipe interagindo em prol de algo novo, em inovar, não sózinho, mas unidos, aprovando idéias em conjunto, unindo forças, encarando desafios. Discorre também de comunicação não só com palavras, mas com gestos olhares, expressões faciais, usando a imaginação, a criatividade de que é inerente a cada ser humano. Finalmente fala sobre negócios, a postura dos negociadores, suas atitudes criativas para implementação de serviços, a necessidade de ousadia senso de humor e flexibilidade dentro da nova realidade.
Os seres humanos sao criaturas limitadas e essa limitação atrai sentimentos de temor ao se tentar colocar essas idéias, as vezes porque suspeita-se que não vai agradar, ou que são ultrapassadas e isto pode ocorrer por experiências negativas passadas e que estão guardadas no no inconsciente, mas no no inconsciente pode também estar a ruptura dessas dificuldades bastando apenas que o indvíduo se tranquilize, saia do seu limite interno para que as idéias aflorem, para que possa libertar-se dos bloqueios que às vezes não sabe de onde vêm.
Auto avaliar-se é fundamental para o crescimento pessoal e profissional, diz a autora so livro. É preciso se conhecer melhor, mudar atitudes e comportamentos para melhor resultado do processo de comunicação e relacionamento com as pessoas.
Numa apresentação de idéias é importante que se esteja peparado, pois é fundamental que se acredite nessa idéia, estudá-la muito prevendo indagações, críticas e objeções a respeito.
Confiantes e preparados, apresentá-la com entusiasmo, defendendo-a das críticas e convencendo os ouvintes. A respeito dos ouvintes é interessante estar preparado para ouví-los sobre a idéia que se está expondo ou defendendo, aberto às críticas e disposto a melhorar caso sinta que seja necessário.
UM bom comunicador leva em consideração os objetos e as atitudes das pessoas que receberão a idéia e dos que serão afetados por ela sabe que as pessoas não compram produtos , mas os seus benefícios, por isso deve estar preparado para objeções quando houver falhas nesses benefícios mantendo se alerta com o pensamento convergente, observado minuciosamente os detalhes, diminuindo as forças restritas, buscando respostas para possíveis dificuldades, procurando identificar o efeito que ela provocou.
Para uma boa comunicação dentro da empresa é relatado pela autora Maria Inês de Felippe, nesse capítulo a importância de saber escutar/ouvir dando condições do outro expressar suas idéias, seus sentimentos e valores sem necessariamente concordar com tudo, estando sempre atento e buscando soluções criativas para os problemas na concepção da idéia e na sua apresentação.
Negociadores experientes observam atentamente os sinais não-verbais analisando se são condizentes com o que está sendo falado, pois cria um clima de tensão e de pressão, por isso deve se buscar uma negociação criativa favorecendo a flexiblidade proporcionando uma conciliação de situações de ambas as partes.
Deve o negociador acreditar na sua intuição e sabedoria interior que provém de uma busca interna de equilíbrio obtido quando se destroe internamente preconceitos, valores enraizados e se constroi um novo ser dentro da nova realidade.

MATÉRIA JORNALÍSTICA
AMBIENTE BOM E PRODUTIVO
Revista Pequenas empresas & Grandes Negócios Set/2009 pag.82

Uma determinada empresa de informática do Rio de Janeiro preparada para mudança de endereço, que oferecia um ambiente mais confortável para os seus quase cem funcionários, descobriu ao apresentar o novo projeto insatisfação geral, devido aos grandes congestionamentos no novo local onde estaria o novo local de instalação da empresa. Diante do impasse os donos da empresa realizaram um plebiscito. Cerca de 80% da equipe votou contra a mudança. A decisão foi acatada.
A preocupação em ouvir e acatar a equipe não é de hoje, quando tinha 40 colaboradores, há doze anos a empresa passou a promover uma gincana mensal visando aumentar a produtividade. inicialmente a medida envlvia apenas a área técnica, de desenvolvimento de sistemas, mas hoje engloba todos os departamentos, iclusive os administrativos. Os vencedores ganham um prêmio em dinheiro, que às vezes equivale a mais de 50% do salário.Em 2007foram distribuídos cerca de R$150.000 aos funcinários por premiação por bom desempenho.

ANÁLISE CRÍTICA BASEADA NO LIVRO
A atitude da Empresa que valorizou a oposição no caso da mudança de endereço da empresa dando lhes a oportunidade de decidirem qual seria o local mais viável para o funcionamento criou um bem estar para a companhia, que usando essas estratégias eficazes: ouvir idéias, escutar e identificar os desejos as necessidades para desenvolver a confiança, aceitado sujestões, administrando conflitos, fazendo com que esses funcionários se sintam motivados e mais comprometidos com a organização.
A mudança de atitude, aprender a dar o passo atrás, o olhar de diferentes ângulos e pensar de maneira renovada e flexível como é citado no livro Os 4 C's Para Competir com Criatividade e Inovação fez a otimização da empresa que com essas atitudes alcançou a integração no ranking das 100 melhores empresas para trabalhar, pesqisa anual realizada pelo Instituto Great Place to Work(GTPW). Além de atingir melhoras financeiras significantes em seus faturamentos.
Para promover um bom ambiente corporativo a idéia de distribuir recetas nas premiações com gincanas visando aumentar a produtividade favoreceu ainda mais, pois como diz a autora Maria Inês de Felippe na pag. 85 "A importância de pensar diferente, gerar idéias enxergar oportunidades em um mundo cheio de stímulo passa a ser fundamental para a sobrevivência das pessoas e das organizações, favorece o espírito criativo. Numa economia globalizada aumenta a necessidade de pensar criativamente.¨

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

4 C's para Competir com CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

Maria Inês Fellipe, 4 C's para Competie com CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO. Editora Qualitymark, 2007.

RESENHA do Capítulo 1(pág 07 a 57)

O referido livro da psicóloga , mestra em criatividade e inovação, Maria Inês Felipe, é um livro de fácil leitura, compreensão e aplicação, estimulando e exercitando, a quem interessar, um potencial criador e inovador. Mostra como desconstruir preconceitos, rompendo padrões, para instaurar novas perspectivas criativas no meio organizacional.
Na leitura do referido capítulo, verificamos que a autora aborda os temas Criatividade e Inovação, como sendo um assunto que fascina alguns estudiosos por se tratar de algo novo no contexto empresarial; mostrando também o quanto é importante a inserção e prática das mesmas para a sobrevivência do negócio. A administração moderna , focada em resultados exige dos seus integrantes respostas rápidas, com percepção de algo distinto, levando portanto, a novas formas de pensar, agir e responder às diversas necessidades do mercado. A autora continua destacando que hoje, para se obter sucesso no cenário empresarial, é necessário além do conhecimento técnico, a habilidade para solucionar problemas, lidando com a adversidade, utilizando de uma capacidade criativa, sendo criativa e quebrando paradigmas. Mostra também que com aplicação de novas técnicas na empresa, e possível se diminuir custos, aperfeiçoar processos, melhorando e lançando produtos e serviços, sobrevivendo no mundo competitivo expandindo seu negócio, com melhor lucratividade, resultado perseguido por toda empresa.
Na abordagem : criatividade para quê? Encontramos a resposta onde mostra que o uso da criação diversificada, com soluções inteligentes, tem contribuído para o bem-estar da sociedade; buscando um diferencial, pode-se oferecer algo mais para o cliente, conquistando sua preferência. Segundo a autora, a instabilidade e a incerteza é que leva à possibilidade de inventar, abandonando a mesmice. Mostra que a criatividade deve ser cultivada relacionada com processos de imaginação, intuição e originalidade, sendo o criativo curioso, insatisfeito, fantasioso, agregador, futurista, corajoso, automotivado e motivador, não importando se a idéia é simples, o importante é despertar o talento criativo. O processo criativo abordado pela a autora, não termina com a apresentação da idéia, enfoca que esta para ser colocada em prática deve ser inserida nos cérebros de todos os superiores hierárquicos como gerente e diretores.
A autora aborda a questão relacionada à utilização da capacidade de criar, percorrendo caminhos diferentes, onde exemplifica com a frase de Grahan " Nunca ande pelos caminhos traçados , pois eles conduzem somente aonde os outros foram." Mostra que todos todos têm o potencial de criar, só que as vezes não percebe; e sua utilização , varia de pessoa para pessoa, dependendo muito do estímulo e oportunidade. A autora define CRIATIVIDADE como um processo de pensamento amplo que leva a um resulatdo diferente, podendo ser positivo ou negativo tanto do ponto de vista pessoal como social; e INOVAÇÃO como sendo a utilização do pensamento criativo que agrega valor, e esta diferença é fator de curiosidade das empresas para conhecerem com qual linha irão trabalhar.
No capítulo a autora segue mostrando que as inovações e o desenvolvimento estão submetendo as empresas à situações conflitantes como atingir lucros pré-determinados e superação da concorrência encontrada no mundo globalizado. Estes fatores se relacionam com a criatividade que surge da necessidade de se buscar solução para resolver o ploblema. Apresenta que o processo de criação compõe-se de método e de processo técnico de trabalho que fazem aflorar novidades, e que a maior dificuldade que as pessoas encontram é de manter acesa a sua capacidade de criar, subestimando sua capacidade e competência, o que às fecham para novas possibilidades de crescimento. Reforça que o processo de criatividade esta relacioando com formação de idéia , hipótese, concretização, reavaliação, divulgação dos resulatdos e comemoração, quebrando paradigmas, levando a mudanças de pensamento e comportamento. O referido capítulo termina fazendo referência ao entusiasmo e ao humor pela criatividade como sendo combustíveis mais fortes do que vestir a camisa, lembrando que alegria chama alegria, prosperidade chama prosperidade e humor chama criatividade.


MATÉRIA JORNALÍSTICA:

COMBATE À DENGUE GERA NEGÓCIOS ( Cientístas e empreendedores investem em soluções para eliminar o mosquito Aedes Aegypty),Carlos vasconcelos, REVISTA Pequenas EMPRESAS e grandes NEGÓCIOS, abril 2008.

Em meio a uma epidemia de dengue, Rio das Ostras-RJ, adota uma política de combate ao mosquito transmissor da doença, utilizando o BT Horus, um larvicida biológico 100% nacional, desenvolvido pela empresa BThek, de Brasília, em parceria com a estatal Embrapa. Ela ficou pronta após quatro anos de pesquisa.A BThek também desenvolveu recentemente um produto no combate do mosquito da malária. A intensidade da epidemia de dengue e a volta da febre amarela, aumentaram o interesse pelos produtos.
Um pesquisador da UFMG, Alvaro Eiras, fundou a empresa EcoVec, para transformar em negócio o Sistema criado por ele para o monitoramento do Aedes aegypti, que consiste em uma armadilha que captura o mosquito, possibilitando aos agentes de saúde, mapear a cada semana os locais de maior incidência do inseto, inclusive no inverno e em época de seca.
Mário Augusto Silva cria o "Sem Dengue" em parceria com a Fiocruz, armadilha caseira que captura o Aedes aegypti e interrompe a sua reprodução. O produto esta sendo comprado por prefeituras e órgãos públicos; com uma possível venda futura direta no varejo.
Uma alternativa de crescimento é a inserção dos produtos no mercado externo, com a venda à países afetados também pelas doenças. A EcoVec já exporta o MIdengue para a Austália. Já a Bthek mantém conversa com o Paraguai e com países da américa central, para exportar seu larvicida biológico.


ANÁLISE CRÍTICA BASEADA NO LIVRO:

A matéria jornalística apresentada, referente à novas técnicas aplicadas de combate a dengue, se adequa às questões abordadas na resenha apresentada do livro; mostrando invenções que utilizadas alcançaram resultados eficazes. Os inventores atenderam à uma necessidade de consumo com suas invensões, e como retorno obtveram lucratividade e manutenção do produto no mercado.
Os inventores, identificam as invenções como uma oportunidade de negócio, melhorando os processos de negociação e produção, através de ações inovadoras e criativas, não somente para a sua sobrevivência, mas também para sua expansão no mundo globalizado. A introdução de novas idéias , associada a necessidade do contexto (a epidemia), busca criar aquilo que ainda não foi criado. Como abordado no livro, os 4 C´s para Competir com CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO, se abriram para as alternativas, no esforço para ativar a criatividade na busca da solução que era o combate ao mosquito. Nas descobertas de seus projetos demonstraram que a criatividade esta relacionada com os processos de imaginação, intuição e originalidade, características que são apresentadas pela autora, Maria Inês felippe, como diferencial para o criativo, sendo o criativo inovador, curioso, fantasioso, futurista e corajoso. Demonstraram que suas criações, inovaram em busca dos melhores resultados e das melhores alternativas de soluções frente aos desafios.